Os cuidados com a prematuridade
O mundo é composto por bilhares de pessoas, estima-se aproximadamente 7 bilhões de habitantes no planeta, segundo dados do censo. Sendo que boa parte desta estatística estão voltadas as crianças, devido ao grau de natalidade aumentado em determinados países, estados, cidades, interiores enfim. Significa que, inúmeras vidas vêm surgindo ao planeta, preenchendo mais e mais esse território.
No entanto, tais espaços têm sido sucumbidos por obstáculos que em decorrer do caminho vem agindo em pró de ações maléficas. Uma vez que, em alguns casos os mesmos responsáveis por tais crescimentos populacionais (homens/mulheres), infelizmente estão transformando o que seria o início para a vida, em fim da mesma. Pois, todavia ocorrências surgem no cotidiano sobre mortes de crianças recém-nascidas, tentativas de homicídios e abortos. Advindos muitas vezes de uma gravidez inesperada ou mesmo falta de apoio familiar, entre outros, o que não justificaria jamais tais atos de covardia para com àqueles que nada têm a ver com as ações conturbantes e desprecavidas dos responsáveis.
São números que não param de crescer, pois o que antigamente acontecia sobre um relacionamento era o respeito, a espera, o tempo certo para o firmamento de uma união, onde filhos eram criados pelos próprios pais. Não que hoje não o sejam, mas é claro e evidente que mesmo em um século como este, período onde muito tem se evoluído em meios modernos, infelizmente também a evolução sexual tem aumentado bastante o seu quadro de forma desproporcional. Não significa que a mesma não deveria crescer, pois tudo evolui, mas sim acompanhá-la com precaução, conhecimento e responsabilidade.
Todavia, sabe-se da importância que seria viver sob um sistema no qual houvesse espaço para todos, mesmo no caso de menores necessitados de emprego para um sustento familiar. Mas, as dificuldades são grandes e a tendência é piorar, por isso, lugar de crianças e adolescentes é na escola traçando suas metas para um futuro precavido em vez de inesperado. Vivendo como muitos hoje vivem a base de dificuldades para sustentação ou simplesmente entregando seus filhos nas mãos dos avós devido a falta de condição financeira ou mesmo a incapacidade de educar, sendo que os próprios ainda não o são.
Pois, os índices comprovam que crianças de hoje, são mães de crianças hoje mesmo, ou seja, muitos estão se distanciando de sonhos devido à imaturidade. A gravidez precoce é fruto muitas vezes da falta de um acompanhamento familiar, uma educação que outrora eram dadas pelos os pais e os filhos seguiam à risca os seus conselhos. No entanto, a população tem crescido, porém de forma não um tanto controlada no que se refere à idade média para uma formação escolar, gravidez em tempo um tanto mais adequado, uma vez que crianças de 12, 13, 14 anos que mal cursando o 1º e início do 2º grau, hoje se tornam mães prematuras.
Sobretudo, vivendo um padrão de vida contrária a qual sonharam um dia viver. Uma vez que a entrega à vida sexual se torna algo bem ativo e, conseqüentemente, perigoso. Se entregando a outrem de forma despretensiosa e sem um cuidado especifico, sem se quer pensarem no que pode haver após tudo isso. Por isso, é preciso que métodos sejam não somente aplicados a propagandas, que por sua vez, fazem a sua parte, mas sim adotados pelos familiares dentro de suas casas. Pois é de dentro das tais que os frutos são apresentados a uma sociedade, independente de bons ou ruins, ou seja, a educação começa do berço antes de ser exposta ao mundo lá fora. Contudo, melhores resultados podem ser apresentados quando se pensa antes de agir, principalmente ao se tratar de vidas inocentes que não pedem para vir ao mundo, porém após vindas, merecem por obrigação cuidados e bons tratos.
No entanto, muitos nem mesmo tem pisado os pés em solo, pois as ações escrupulosas de jovens pais prematuros vêem obstruindo as passagens para o início do que seria a vida. São crianças jogadas em lixos, rios, porta das casas, quando sobrevivem, do contrário infelizmente os recém nascidos são mortos por verdadeiros monstros sem coração, que em vez de mostrarem que são verdadeiros homens/mulheres e assumirem seus fatos, suas responsabilidades, acabam agindo erradamente e se tornando réus eternos de suas ações.
Viver sob um relacionamento não significa se entregar prematuramente ao mesmo ao ponto de surgirem os efeitos inesperados tardando assim o seu próprio desenvolver, mas sim aderir os cuidados possíveis ao se relacionar com outrem, incluindo em primeira instância as idades, para que não jugue-as pelo resto da vida.
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