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sábado, 2 de julho de 2011

Bullyng


Lacunas depreciativas

Um grande perigo vêm se alastrando e destruindo milhares de vidas jovens na sociedade; o bullyng. Em verdade, o seu fim, é aterrorizante, uma vez que sua difusão causa espantos às vezes irreversíveis, pois muitos casos de bullyng acontecem sem nenhum tipo de retroação. Desfazendo de vidas sem nenhum pudor, onde vários fatores levam muitos jovens a tomarem decisões errôneas e precipitadas a respeito da vida; suas e alheias.
Contudo, a palavra bullyng é definida como tipos característicos de atos de violências físicas e psicológicas de modo intencional e repentino. Com a finalidade de causar marcas inapagáveis na vida dos jovens, pois, muitos as levam consigo a muitos anos, vivendo com modos diferentes de jovens considerados “normais”. Devido à opressão, o medo, a falta de relação com outras pessoas, o isolamento, a separação para com o meio social, sobretudo, subsistindo-os sob “mundos separados”.
No entanto, fatos contribuem para com esse perigo, no qual mesmo através de tratamentos psicológicos ainda têm sido um devaneio quase incontrolável. Uma vez que é considerado um problema tanto social como de saúde pública difícil de lidar. Pois é existente em quase todos os lugares; trabalho, escola, faculdade, relacionamentos, ou seja, uma diversidade que exige esforços coletivos para ser tratado.
Portanto, muitos após anos seguidos de opressão criaram situações no qual a própria vida tornou-se o centro de ações radicais. Para tanto, o medo já não era o seu maior inimigo, pois a convivência com o mesmo os torna frios e cautelosos ao ponto de agirem erradamente contra a própria vida. Contudo, através de atos escrupulosos, criam protestos de formas inadequadas. Deixando uma ruptura ainda maior na história desse triste litígio.
Pois quando crianças aderiram problemas advindos de persuasões, violências, intimidações, críticas, assédios, falta de respeito, etc. Como um caso extremo de assédio escolar no pátio da escola em que um aluno do oitavo ano chamado Curtis Taylor, numa escola secundária em Lowa, Estados Unidos, que foi vítima de assédio escolar contínuo por três anos. Tudo isso acabou por levá-lo ao suicídio em 21de Março 1993. Como; o caso recente do jovem de Realengo no Rio de Janeiro que após anos vivendo sob represálias agiu de forma dolorosa e impiedosa, destruindo não só a própria vida como a de muitos que nada tinham a ver com suas faltas.
No entanto, alguns especialistas em "bullies" denominam essas reações extremas de "bullycídio". No qual, jovens dão fim a própria vida, por falta de forças, coragem para continuar a vida em pensar que tudo conspira contra si, ou simplesmente uma forma de protesto, a fim de chamar a atenção do mundo.
Entretanto, é preciso que haja conscientizações a respeito desse perigo, a fim de torná-lo irrealizável. Correspondendo em coletividade, respeitando as diferenças alheias, sem quebrar laços relacionais, físicos e psicológicos. Cedendo espaço para a igualdade mútua, que é um direito de todos. Acompanhar a criação dos filhos; na educação, na internet em comunidades e sites de relacionamentos, na saúde tanto física como psíquica, ou seja, no meio em que estão inseridos.
Para que esse problema que tanto tem algemado muitos jovens que sofrem com ações não só passadas, como atuais no dia a dia torne-se vistoriado e tratado nos locais onde mais acontece. Pois muitos não sabem, mas o possuem abaixo de seus tetos, ou são as próprias vítimas desse litígio, porém ainda não diagnosticado. Quanto mais rápido a descoberta, melhor o tratamento.