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sábado, 27 de novembro de 2010

BRASIL GERA QUASE 15 MILHÕES DE EMPREGOS EM OITO ANOS



SÃO PAULO – O Brasil gerou, entre janeiro de 2003 e setembro de 2010, 14.725.039 postos de trabalho. É o que aponta um levantamento realizado pelo MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) e divulgado nesta sexta-feira (26), dia em que o ministério completa 80 anos de existência.
No período analisado, houve crescimento de 51,34% no nível de emprego, equivalente ao aumento médio anual de 5,5%, correspondendo a um incremento de 1,9 milhão de postos de trabalho ao ano.
“Essa média anual de geração de emprego é inédita na história do País. O resultado mostra expressiva melhoria na qualidade dos empregos gerados, que se traduziu no crescimento do grau de formalização de cerca de 45% em 2002 para 53,6% em 2009, sendo que, em 2007, pela primeira vez, a participação dos empregos formais superou a dos empregos informais”, declarou o secretário de Políticas Públicas de Emprego do MTE, Carlo Simi.
Região
Na análise por região, o Norte é o destaque, com crescimento de 76,56% na geração de vagas, o que corresponde a um acréscimo de 992.642 postos de trabalho. Em seguida, aparece o Nordeste, com alta de 59,52%, ou seja, 2.892.117 empregos formais.
Em relação ao setores, os dados apontam que todos elevaram o nível de emprego. Em termos percentuais, o maior aumento ocorreu no setor da Construção Civil: 122,58% (1.356.253 postos de trabalho).
Em números absolutos, o melhor resultado coube ao setor de Serviços, com 4.826.905 postos (52,57%), seguido do Comércio, com 3.158.937 postos (65,45%) e da Indústria de Transformação, com 2.751.586 postos (52,82%).



Comentário livre;
São de fato, dados muito importantes. Uma vez que o crescimento populacional tem acompanhando uma desenvoltura de tamanho valor no requisito “emprego”.
Percebe-se uma elevação sob profissões nas regiões. Onde cursos profissionalizantes têm formado muitos cidadãos. Principalmente no setor da construção Civil, que não para de evoluir. Contudo, disponibilizando grandes números de vagas para os profissionais na área. É realmente interessante todo esse acompanhamento por parte dos governos, mas sabe-se que muito deixa a desejar.
Porque a informalidade tem ganhando o seu espaço, e vem evoluindo tremendamente, principalmente nas pequenas cidades onde não há empregos formais com carteira assinada. E devido à grande necessidade de abertura de concursos públicos locais, que é o que não acontece. E o que infelizmente desagrada muita gente, é o fato de saber que tais governantes municipais não estão nem aí para a situação do povo, pensando somente nos seus e enriquecendo mais e mais à custa do que de fato pertence à população. São inúmeras pessoas esbanjando dinheiro, enquanto muitos passam necessidades.

A miséria;

Pois a miséria ainda é um fator existente em dadas populações, principalmente àqueles pequenos cantos no  país onde há maior carência, sem saneamento básico, sem postos de saúde, sem escolas, universidades, sem segurança, sem estudos, enfim. Que não tiveram  e não tem uma oportunidade de vida melhor, e lutam todos os dias , não diria nem para alterarem esse quadro. de vida fútil. Mas sim para sobreviverem. Pois ainda existem muitos lugares nesse país que continuam esquecidos pelos grandes investidores e pelos governos.   


Um comentário:

  1. É como disse o nosso amigo aí em cima. A miséria ainda é um fator predominante em nosso país. Mesmo que venham propagar valores em porcentagens sob dadas pesquisas referentes às metrópolis. Temos a convicção de que as coisas vão mais além do que se possa imaginar. Pois muitos choram ainda à procura de um pedaço de pão. É simples, é só sair a fora para perceber isso.

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