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terça-feira, 15 de janeiro de 2013

Violência insolúvel




Zona do Perigo

Uma preocupante calamidade se propaga na sociedade causando temores a todos os cidadãos, tragando-os e os tornando vítimas repentinas; a violência. A mesma, por sua vez, tem de costume destruir lares, desejos e sonhos de uma vida planejada desde o seu surgimento. Limitando o tempo de duração dos seres humanos, sendo também a maior precursora do medo que assola a sociedade contemporânea. Agindo sem diferenciar suas vítimas e crescendo a cada dia os seus adeptos, pois o número de crianças e adolescentes que fomentam essa criminalidade tem aumentado alarmantemente, assim em contraste a tão sonhada paz que todos almejam. Contudo, a prática de tais ilicitudes ponderam resultados degradantes como; o crime e o tráfico ilícito de entorpecentes e drogas afins que, englobam ações violentas, ainda, são responsáveis por um dos enormes círculos econômicos do mundo. 
Assim, demonstrando um verdadeiro espanto e ao mesmo tempo percepção sobre o aumento avassalador da quantidade de associados que atuam nessa empresa que só cresce e, por sua vez, difícil de conter. Pois a maior batalha mundial a ser travada deve ser, de fato, a luta contra essa epidemia que avança ostentando o próprio aprisionamento dos povos que precisam viver, para isso, às vezes, se auto-privando do mundo. No entanto, atraindo grupos que, por poder-dever, deveriam atuar contrariamente a esse sistema depravador, porém se mostram em grande parte contribuintes do mesmo; políticos corruptos, policiais, etc. Aliciando o que de fato deveria ser combatido, porém fazendo pagar sob moeda contrária aquele que está de fora, o cidadão.
Contudo, existe o medo de conviver com as necessidades do dia a dia quando o terror comanda e avassala a sociedade, pois muitos se perguntam; quem será a próxima vítima? Uma vez que a cada noticiário se repete os anúncios sobre roubos e chacinas decorrentes dessa praga. Pois falta segurança e não se sabe quem é ou não criminoso, ou seja, não se sabe de quem se prevenir; da segurança ou dos bandidos?. Afinal de contas, em alguns casos, quem é quem? 
Enquanto isso, muitos morrem e nada acontece, aquela mesma novela de sempre em que detentos dão ordens de início, meio e fim a investidas criminosas contra o Estado e a sociedade. Provando não só as falhas na "segurança" do sistema penitenciário brasileiro, mas a corrupção sobrevinda do meio envolvente. O que torna mais difícil combater a marginalização e o crime organizado, pois as repressões do governo nunca serão o suficiente se não tratar o problema existente no próprio sistema para, então, adquirir certa credibilidade da sociedade que já se encontra desacreditada.
Por isso, vê-se imprescindível que medidas mais propícias e severas sejam tomadas pelos órgãos governamentais para tratar desse Estado de necessidade que se encontra o país, pois a sociedade clama por socorro. Ou será preciso que a violência faça vítima algum famigerado ínclito da política ou do meio artístico para que, então, a justiça mostre a sua cara.




   

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