POLÍCIA CIVIL PRETENDE AGENDAR AINDA NESTA TERÇA-FEIRA O DEPOIMENTO DA JOVEM.
RECÉM-NASCIDO SEGUE INTERNADO E O ESTADO DE SAÚDE É ESTÁVEL.
RECÉM-NASCIDO SEGUE INTERNADO E O ESTADO DE SAÚDE É ESTÁVEL.
Do G1, em São Paulo
Recebeu alta nesta terça-feira (28) a jovem suspeita de ter jogado o filho recém-nascido por cima de um muro de quase dois metros de altura, no quintal de uma casa na periferia de Belém. Segundo a Santa Casa de Misericórdia, a mulher de 20 anos saiu do hospital por volta das 12h15.
Ela fez exames clínicos e também passou por uma avaliação psiquiátrica no Hospital de Clínicas Gaspar Vianna. O resultado dos exames não foi divulgado. A assessoria da Santa Casa também não soube informar qual será o destino dela após a alta. A Polícia Civil informou que pretende agendar ainda nesta terça-feira (28) o depoimento da jovem.
De acordo com a Santa Casa, o bebê segue internado na Unidade de Cuidados Intermediários (UCI) e o estado de saúde é estável. A criança deve ficar em observação tomando antibióticos nos próximos 12 dias.
Ocaso
O bebê do sexo masculino foi encontrado às 8h30 do dia 25 por um vizinho que ouviu o choro do recém-nascido e acionou o Serviço Móvel de Urgência e Emergência (Samu). O recém-nascido foi jogado de uma altura de quase 2 metros e passou cerca de 12 horas dentro de uma sacola plástica. A criança chegou ao hospital apresentando escoriações e hematomas no rosto e na perna.
O bebê do sexo masculino foi encontrado às 8h30 do dia 25 por um vizinho que ouviu o choro do recém-nascido e acionou o Serviço Móvel de Urgência e Emergência (Samu). O recém-nascido foi jogado de uma altura de quase 2 metros e passou cerca de 12 horas dentro de uma sacola plástica. A criança chegou ao hospital apresentando escoriações e hematomas no rosto e na perna.
Em depoimento ao Conselho Tutelar, a mãe disse que a gravidez foi escondida da família, que fez o parto sozinha e que estava arrependida. Ela contou que saiu do Maranhão para trabalhar como babá da filha da tia com quem morava há cerca de um ano e que escondeu a gravidez da família porque estava com medo da reação da mãe.
Até a definição da Justiça sobre a guarda da criança, o bebê ficará sob a responsabilidade do Conselho Tutelar.
Fonte: G1
Comentário;
Imagine que, como essa jovem, milhares atuam em uma dada vida sexual, onde abri-se espaço à precocidade para ocorrer tal evento. Espaço esse, aberto através da falta de cuidados, proteção e a maior de todas as importâncias; a responsabilidade. Atraindo a chamada gravidez inesperada, onde muitas vezes age de forma oculta, sem o consentimento e acompanhamento da própria família. Uma vez que a rejeição do parceiro em assumir a paternidade falou mais alto, discriminado assim a criança que nada tem a ver com ambos os erros. E, sobretudo, a maior vítima de todos eles.
Pagando com a própria vida, “vida inocente”. Sem contar com os enormes riscos que a mãe corre ao abortar ou mesmo tentar abortar.
Mas é bom saber que Deus age em situações inesperadas, como aconteceu com esta. Onde a vida do bebê foi guardada e amparada pela força divina que se fez presente neste caso. Foi de fato um milagre, pois inúmeras razões teria essa criança para vir a falecer, dentre umas delas; a altura da queda que foi de quase 2 m de altura, e até mesmo uma hemorragia que poderia ter ocorrido devido à falta de cuidado sobre o cordão umbilical, porém isso não aconteceu. Porque Deus decerto providenciou tudo.
Conselho;
Mas que fique de exemplo, principalmente para essas jovens em plena fase da puberdade. Que pensam que a vida gira em torno do sexo, e acabam se descuidando, engravidando ou até mesmo adquirindo uma doença sexualmente transmissível. É preciso criar responsabilidade, e se proteger, para que casos como esse se reduzam, pois infelizmente eles não deixaram de existir.
Nenhum comentário:
Postar um comentário