“Respondendo as provocações”
O planeta tem sofrido ataques constantes em sua estrutura, advindos de ações gananciosas por parte daqueles que vivem sob crescentes busca por poderes. O mesmo é atacado diversas vezes por segundo a todo instante, como se rajadas de metralhadoras o atingisse sem parar. Pois, os réus de ataques impiedosos para com o mesmo, atuam com uma extravagância explicita e rotineira. Sendo o alvo relacionado aos setores que formam e completam o planeta. Como; a água, o solo e o ar. Principais formadores dessa estrutura esplêndida, que há tanto tempo sustentam as vítimas; os animais, e os verdadeiros réus dessas ações; os homens.
No entanto, grandes cicatrizes vêm se desenvolvendo em meio ao tempo, por parte desse devaneio incontrolável. Sobretudo, aderindo forças maiores ainda, uma vez que ações só param para serem substituídas por outras ainda maiores.
Contudo, os meios necessários para a vida estão morrendo aos poucos, tornando o ambiente sutil, indefeso, e menos produtivo. A água, por sua vez, vem aderindo poluições constantes, e muitas vezes até difíceis de controlar, onde os animais, aves, peixes e até o próprio ser humano é que tem sofrido por isso. O solo, uma das maiores fontes de riquezas para a sobrevivência, tem sido frustrado por tamanha incompreensão humana. E o ar, aquele a quem se deve o fôlego de vida, pois o mesmo é responsável pelo o seguro constante de bilhões de seres existentes no planeta, por sua vez, já não é mais aquele ar puro e seguro.
Ambos são sufocados e desfalecem pouco a pouco, às vezes passando até de certa forma despercebidos por muitos, ou seja, tais não enxergam ou simplesmente não pretendem enxergar além de seus globos oculares. No entanto, muito acontece, infelizmente não a favor daquele a quem tem se preocupado com a necessidade da humanidade desde o seu surgimento, o planeta. Mas sim, a favor de uma sociedade que tanto tem se preocupado com o seu eu. Através de assuntos egocêntricos, onde o centro das atenções é tão-somente direcionado ao poder.
Não cedendo espaços para medidas cabíveis, que possam garantir a segurabilidade da vida, principalmente a de quem mais a necessita, o próprio ser. São mau uso das águas, poluições, desmatamentos, usos de mecanismos tóxicos, queima de combustíveis fósseis, petróleo, etc. Tornando o mundo menos seguro e difícil de se viver, ou seja, tornando-o no que hoje ele é.
Dando ênfase a um período onde a revolução é fruto de uma evolução constante. Evolução em termos tecnológicos, pois a mesma só evolui e, de fato, oferecendo assim, ferramentas importantes para uso cotidiano da humanidade. As tais são decerto aperitivos viciosos, devido à necessidade e até obrigação de possuí-las, pois o mundo encaminha-se a cada instante para um futuro rico em tecnologia, porém pobre em vida.
Sobretudo, causando a maior de todas as batalhas já ocorridas na história da humanidade. Ações surgindo sem avisos prévios, como; ventos fortes, furacões, maremotos, alagamentos, chuvas fortes etc. Uma total devastação para com a vida, através de repetidas reações naturais. Assim como disse em uma de suas frases um dos maiores físicos e ícones da era contemporânea, responsável pela criação da tão famosa bomba atômica há meados dos séculos 1940 Albert Ainstein. “Quando agredida a natureza não se defende. Apenas se vinga”.
Por isso, é preciso haver uma analise profunda, seguida de uma compreensão definitiva, sob medidas eficazes a respeito da real situação do planeta em que vivemos. De outra sorte, a humanidade mesmo com seus meios tecnológicos não será capaz de conter os ataques, ou melhor, as respostas daquela que ninguém pode; a natureza.
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